a nossa marca colectiva

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domingo, 15 de abril de 2012

Santos da casa não fazem milagres....

Transcrevo (sem vénia que ela não gosta...) uma mensagem que recebi da Leonor Casimiro - lutadora, desde há anos, pela boa utilização dos tradicionais não alimentares:

"Sobre a vertente pela qual eu também luto, gostaria muito que lesses o artigo editado no Público on-line de há 4 dias: http://www.microsoft.com/portugal/presspass/SalasdeIV.aspx?ID=187,relativo à inauguração, pelo P.R., da sede da Microsoft no Parque das Nações.
O conceito de decoração de interiores que foi imposto pela Microsoft, traduz-se na combinação da nossa tradição com a inovação em torno da cortiça e do burel, de uma forma interessantíssima, que me encheu de alegria, por corresponder aos desafios pelos quais me bato há vários anos, junto dos decoradores, designers e estilistas.
Infelizmente, esta mensagem custa a fazer passar cá dentro (baixa auto-estima dos portugueses) e são os estrangeiros que melhor percebem a importância e o valor da nossa cultura popular, se acrescida de modernidade. Com isto, geraram muito trabalho para as mulheres rurais de Manteigas.
Chamo a tua particular atenção para o texto na pág. 6 do link "Microsoft Lisbon Experience: apresentação e definição": um espaço onde a portugalidade impera! que poderia ter sido eu a escrevê-lo.
Talvez assim, o tema seja mais convincente… Água mole em pedra dura....e, como sabes a teimosia é fundamental! "

Gostava que também fossem ver e, sobretudo, que os portugueses aplicassem os conceitos!!!!

E que caísse em desuso o ditado que serve de título!

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